A.14 Proporção de idosos na população

	Indicadores demográficos
As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).
		Ficha de qualificação

Proporção (%) por ano, segundo Região e UF Brasil, 1991, 1996-2003 Sexo feminino
Brasil	7,8	8,5	9,3	9,6	9,8	9,3	9,8	10,2	10,4
Região Norte	4,6	5,0	6,2	6,3	6,2	5,5	5,9	6,4	6,4
Rondônia	3,3	4,0	4,7	3,8	5,2	4,8	6,2	6,1	5,8
Acre	4,4	4,8	5,6	7,5	6,2	5,2	6,4	6,1	6,3
Amazonas	4,3	4,5	6,2	6,5	6,5	5,0	4,9	4,8	5,7
Roraima	3,3	3,5	7,1	3,8	4,4	3,9	5,5	4,9	3,3
Pará	5,0	5,4	6,6	6,7	6,5	5,9	6,1	7,0	7,0
Amapá	4,0	3,9	4,8	6,5	4,6	4,2	7,0	4,5	5,8
Tocantins	5,4	5,9	6,6	6,2	6,0	6,6	7,3	8,5	7,3
Região Nordeste	7,5	8,2	9,0	9,1	9,4	9,0	9,3	9,6	10,5
Maranhão	6,1	6,7	7,8	8,7	8,0	7,4	7,6	7,9	8,2
Piauí	6,7	7,8	7,5	8,9	8,8	8,7	9,9	9,3	10,7
Ceará	7,9	8,6	9,0	9,4	9,6	9,5	9,9	10,1	10,3
Rio Grande do Norte	8,4	8,9	8,4	9,0	9,3	9,6	9,0	9,2	10,4
Paraíba	9,3	10,0	11,1	10,9	11,5	11,0	11,1	11,4	11,9
Pernambuco	8,3	8,9	8,9	9,3	10,2	9,7	9,3	10,2	10,2
Alagoas	6,6	7,1	8,3	9,2	8,1	7,7	8,2	9,0	9,2
Sergipe	7,2	7,5	8,2	7,7	8,4	8,0	7,5	8,4	7,9
Bahia	7,2	7,9	9,5	8,8	9,5	8,9	9,6	9,6	9,9
Região Sudeste	8,7	9,4	10,4	10,6	11,0	10,3	10,8	11,3	11,7
Minas Gerais	8,1	9,0	9,8	9,8	10,5	9,9	10,3	11,1	11,1
Espírito Santo	7,1	7,8	8,3	8,7	8,7	8,7	8,5	9,3	10,3
Rio de Janeiro	10,3	11,1	12,5	12,4	13,3	12,0	13,3	14,0	14,2
São Paulo	8,4	9,0	10,0	10,5	10,4	9,9	10,3	10,4	11,0
Região Sul	8,3	9,1	9,4	9,9	9,7	10,0	10,7	11,1	11,3
Paraná	7,0	7,9	8,0	8,8	8,5	8,9	9,7	9,8	9,9
Santa Catarina	7,3	8,0	8,3	8,6	8,4	8,8	9,8	9,8	9,5
Rio Grande do Sul	9,9	10,8	11,3	11,5	11,5	11,8	12,2	12,9	13,5
Região Centro-Oeste	5,1	5,8	6,0	6,6	7,0	6,7	7,1	7,3	7,6
Mato Grosso do Sul	5,7	6,6	6,5	7,3	7,5	7,5	9,0	8,2	8,5
Mato Grosso	4,0	4,7	4,8	5,9	5,4	5,5	5,5	6,1	6,0
Goiás	5,7	6,5	6,8	7,2	8,2	7,3	7,8	7,9	8,2
Distrito Federal	4,3	4,9	5,0	5,5	5,6	5,7	5,4	6,2	6,9
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, Censos Demográficos 1991 e 2000 e Contagem Populacional 1996. Notas: Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001 a 2003. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001 a 2003) e os Censos Demográficos e Contagens Populacionais (1991, 1996, 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Proporção (%) por ano, segundo Região e UF
Brasil, 1991, 1996-2003
Sexo feminino

Região e UF

1991

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Brasil

7,8

8,5

9,3

9,6

9,8

9,3

9,8

10,2

10,4

Região Norte

4,6

5,0

6,2

6,3

6,2

5,5

5,9

6,4

Rondônia

3,3

4,0

4,7

3,8

5,2

4,8

6,2

6,1

5,8

Acre

4,4

4,8

5,6

7,5

6,2

5,2

6,4

6,1

6,3

Amazonas

4,3

4,5

6,2

6,5

5,0

4,9

4,8

5,7

Roraima

3,3

3,5

7,1

3,8

4,4

3,9

5,5

4,9

3,3

Pará

5,0

5,4

6,6

6,7

6,5

5,9

6,1

7,0

Amapá

4,0

3,9

4,8

6,5

4,6

4,2

7,0

4,5

5,8

Tocantins

5,4

5,9

6,6

6,2

6,0

6,6

7,3

8,5

7,3

Região Nordeste

7,5

8,2

9,0

9,1

9,4

9,0

9,3

9,6

10,5

Maranhão

6,1

6,7

7,8

8,7

8,0

7,4

7,6

7,9

8,2

Piauí

6,7

7,8

7,5

8,9

8,8

8,7

9,9

9,3

10,7

Ceará

7,9

8,6

9,0

9,4

9,6

9,5

9,9

10,1

10,3

Rio Grande do Norte

8,4

8,9

8,4

9,0

9,3

9,6

9,0

9,2

10,4

Paraíba

9,3

10,0

11,1

10,9

11,5

11,0

11,1

11,4

11,9

Pernambuco

8,3

8,9

9,3

10,2

9,7

9,3

10,2

Alagoas

6,6

7,1

8,3

9,2

8,1

7,7

8,2

9,0

9,2

Sergipe

7,2

7,5

8,2

7,7

8,4

8,0

7,5

8,4

7,9

Bahia

7,2

7,9

9,5

8,8

9,5

8,9

9,6

9,9

Região Sudeste

8,7

9,4

10,4

10,6

11,0

10,3

10,8

11,3

11,7

Minas Gerais

8,1

9,0

9,8

10,5

9,9

10,3

11,1

Espírito Santo

7,1

7,8

8,3

8,7

8,5

9,3

10,3

Rio de Janeiro

10,3

11,1

12,5

12,4

13,3

12,0

13,3

14,0

14,2

São Paulo

8,4

9,0

10,0

10,5

10,4

9,9

10,3

10,4

11,0

Região Sul

8,3

9,1

9,4

9,9

9,7

10,0

10,7

11,1

11,3

Paraná

7,0

7,9

8,0

8,8

8,5

8,9

9,7

9,8

9,9

Santa Catarina

7,3

8,0

8,3

8,6

8,4

8,8

9,8

9,5

Rio Grande do Sul

9,9

10,8

11,3

11,5

11,8

12,2

12,9

13,5

Região Centro-Oeste

5,1

5,8

6,0

6,6

7,0

6,7

7,1

7,3

7,6

Mato Grosso do Sul

5,7

6,6

6,5

7,3

7,5

9,0

8,2

8,5

Mato Grosso

4,0

4,7

4,8

5,9

5,4

5,5

6,1

6,0

Goiás

5,7

6,5

6,8

7,2

8,2

7,3

7,8

7,9

8,2

Distrito Federal

4,3

4,9

5,0

5,5

5,6

5,7

5,4

6,2

6,9

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, Censos Demográficos 1991 e 2000 e Contagem Populacional 1996.

Notas:

Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001 a 2003.
As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001 a 2003) e os Censos Demográficos e Contagens Populacionais (1991, 1996, 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.