Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores demográficos

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

A.10 Esperança de Vida ao Nascer
(Expectativa de Vida ao Nascer, Vida Média ao Nascer)
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
    Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  2. Interpretação
  3. Usos:
  4. Limitações
  5. Fonte
  6. Método de Cálculo
    A partir de tábuas de vida elaboradas para cada área geográfica, com base no método atuarial, toma-se o número correspondente a uma geração inicial de nascimentos (l0) e determina-se o tempo cumulativo vivido por essa mesma geração até a idade limite (T0). A esperança de vida ao nascer é o quociente da divisão de T0 por l0.
  7. Categorias de Análise
  8. Dados Estatísticos e Comentários
    Esperança de Vida ao Nascer, segundo sexo. Brasil e Grandes Regiões, 1991, 1996 e 1999
    Regiões 1991 1996 1999
    homens mulheres homens mulheres homens mulheres
    Fonte: IBGE: Projeções Populacionais para o Brasil e Grandes Regiões, 1991-2020
    Brasil 62,6 69,8 63,9 71,4 64,5 72,3
    Norte 62,8 68,6 64,5 70,4 65,3 71,4
    Nordeste 59,8 65,7 61,5 67,5 62,4 68,5
    Sudeste 63,6 72,0 64,4 73,4 64,9 74,1
    Sul 65,3 72,6 66,5 74,1 67,1 74,8
    Centro-Oeste 64,0 70,4 65,3 71,9 66,0 72,7
    A esperança de vida ao nascer vem aumentando sistematicamente em todas as regiões e em ambos os sexos. Os valores extremos correspondem às regiões Sul e Nordeste, porém esta última apresenta o maior número de anos de vida média ganhos desde o início do período.
    As mulheres têm expectativa de vida nitidamente mais elevada, devida à sobremortalidade masculina nas primeiras diversas idades. Com exceção da Região Sul, a diferença favorável às mulheres tende a crescer no período analisado. A Região Norte supera a Sudeste em anos de vida ganhos na população masculina, o que está associado à maior freqüência, no Sudeste, de óbitos violentos entre homens jovens.