As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb). |
Indicadores e Dados Básicos - Brasil - 2010
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A publicação dos Indicadores e Dados Básicos de Saúde - IDB - é resultado do esforço conjunto das diversas instituições envolvidas na produção e análise dos dados. A cada edição, este processo, em contínuo aperfeiçoamento, pode levar a:
inclusão de dados para os anos mais recentes;
revisão dos dados de períodos anteriores, devido a:
aprimoramento das estimativas e das bases de dados;
inclusão tardia de dados;
modificações nas fontes dos dados; e
revisão dos critérios de definição e do método de cálculo dos indicadores, tornando-os mais precisos e adequados à disponibilidade de dados;
inclusão de novos indicadores, pela qualificação de novas fontes de dados e para atendimentos às necessidades dos gestores e pesquisadores de saúde.
supressão de indicadores, pela impossibilidade de obtenção de dados ou pela imprecisão e distorções dos mesmos.
São as seguintes as principais novidades do presente IDB:
A Matriz de Indicadores do IDB está em contínuo processo de revisão. Com isto, alguns indicadores foram incluídos, outros excluídos e efetuadas alterações em vários deles: nome, categorização, fonte etc.
Tendo em vista que as informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) passaram a ter uma captação e disponibilização mais ágil, graças aos esforços da Secretaria de Vigilândia à Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, a partir deste IDB diminui a defasagem do cálculo dos indicadores que têm estes sistemas como fonte.
Assim, este IDB contém, para os indicadores construídos com fonte no SIM e no SINASC, além dos indicadores de 2008, também os indicadores de 2009.
Com a realização da Processo de busca ativa de nascimentos e óbitos na Amazônia Legal e no Nordeste, patrocinada pela SVS, foi possível estimar com maior precisão a cobertura do SIM e SINASC nestes estados. Com isto, vários indicadores dos grupos A - Demográficos e C - Mortalidade, que combinam os dados observados e estimativas, passam a utilizar os fatores de correção calculados por esta pesquisa, a partir de 2008.
Os fatores de correção para 2009 ainda não estavam disponíveis no momento de fechamento da edição deste IDB; por este motivo, só estão sendo apresentados os dados até 2008 destes indicadores.
A exemplo dos indicadores cuja fonte é a pesquisa VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) e a PNAD-Saúde (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Suplemento Saúde), os demais indicadores com fonte na PNAD passam também a ser apresentados pelo Tabnet Amostral, com as informações calculadas de intervalo de confiança ou de erro padrão, com a supressão dos dados sem significância estatística, permitindo uma análise mais acurada dos mesmos.
Os valores das PNAD 2001 a 2009 foram produzidos considerando os dados da revisão 2008 da projeção da população do Brasil
Atualizações:
Inclusão das estimativas demográficas de 2009, a partir da página de população do Datasus/IBGE, de:
Inclusão dos dados de 2009, fornecidos pelo IBGE, de:
Inclusão dos dados de 2008 e 2009 , com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de:
Inclusão dos dados de 2008, com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e na Pesquisa de Busca Ativa, de:
Alterações provenientes da revisão da Matriz de Indicadores:
Inclusão do indicador do Índice de Gini da renda domiciliar per capita (B.9), Proporção de crianças em situação domiciliar de baixa renda (B.5.2) e Proporção de idosos residentes em domicílios na condição de outro parente (B.10).
Nos indicadores de Níveis de escolaridade na população de 15 anos ou mais (B.2.1) e de 18 a 24 anos (B.2.2), as categorias de menos de 1 ano de estudo e de 1 a 3 anos de estudo foram agregadas na categoria de analfabetismo funcional.
O indicador de Níveis de escolaridade na população de 15 anos ou mais (B.2.1) passa a ser categorizado também por faixa etária (15 a 24 anos, 25 a 59 anos e 60 anos ou mais).
Não são mais apresentados os valores com referência 1985 do PIB per capita (B.3).
O indicador de Razão de renda (B.4) não é mais categorizado por cor/raça.
O indicador de Proporção da população de baixa renda passa a ser numerado como B.5.1 e categorizado também por situação de domicílio (urbano/rural).
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão dos dados de 1992 a 2008, com adequação aos novos critérios e categorizações, com fonte na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de:
Estes indicadores (com exceção do B.4 e do B.9) passaram a ser apresentados através do Tabnet Amostral, com erro amostral e intervalo de confiança, quando cabível.
Inclusão dos dados de 2008, com fonte no Sistema de Contas Regionais do IBGE, de:
Alterações provenientes da revisão da Matriz de Indicadores:
O indicador de Mortalidade proporcional por causas mal definidas (C.5) passa a apresentar também as causas mal definidas segundo o Mortality Reference Group, da OMS.
Inclusão do novo indicador de Distribuição de óbitos maternos (C.18).
A partir de 2008, para o indicador de Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho (C.11), a faixa etária de 25 a 44 anos é dividida em 25 a 34 anos e 35 a 44 anos.
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2008 e 2009, com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de:
Inclusão dos dados de 2008, com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e Pesquisa de Busca Ativa, de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte nos dados da Previdência Social, de:
Correção dos dados de 1990 a 1995, com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), por incluir indevidamente as infecções puerperais, de:
Alterações provenientes da revisão da Matriz de Indicadores:
Inclusão dos indicadores de:
Alteração do indicador de Taxa de incidência de doenças relacionadas ao trabalho em segurados da Previdência Social (D.6) para Taxa de incidência de acidentes e doenças do trabalho em segurados da Previdência Social, com a consequente exclusão do indicador de Taxa de acidentes de trabalho em segurados da Previdência Social (D.7). O novo indicador D.6 é categorizado pelo tipo de registro: acidente de trabalho típico, acidente de trabalho de trajeto, doença do trabalho e acidente ou doença sem registro. A partir de 2008, a faixa etária de 25 a 44 anos é dividida em 25 a 34 anos e 35 a 44 anos.
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão dos dados de 2007 e 2008, com fonte no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), de:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão de dados anteriores, a partir de informações repassadas pelas áreas técnicas responsáveis, de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), de:
Revisão dos dados de 2008 e inclusão dos dados de 2009, com inclusão da categoria de acidente ou doença sem registro e subdivisão dafaixa etária de 25 a 44 anos em 25 a 34 e 35 a 44 anos, com fonte nos dados da Previdência Social, de:
Indicadores não atualizados:
Taxa de incidência de aids (D.2.1), pelo não recebimento dos dados.
Taxa de incidência de neoplasias malignas (D.5), pois o indicador apresentado no IDB-2009 já compreende os anos de 2008 e 2009.
Taxa de prevalência de pacientes em diálise (D.22), pela não definição dos parâmetros para o cálculo do indicador.
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Vigitel, de:
Estes indicadores tiveram revistas sua conceituação e categorização, de acordo com os novos dados disponíveis.
Inclusão dos dados de 2008 e 2009, com fonte no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), de:
Inclusão dos dados de 2010, com fonte na Pesquisa de Saúde Bucal 2010 (SB-2010), de:
Revisão dos dados de 1989, 1996 e 2006, com fonte na PNSN e PNDS, com detalhamento por sexo, quando possível, de:
Indicadores não atualizados:
Taxa de prevalência de excesso de peso em adultos (G.7) e Participação diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta (G.12), pelo não recebimento de dados da POF 2008/2009
Taxa de aleitamento materno (G.13) e de aleitamento materno exclusivo (G.14) por não haver novos dados.
Alterações provenientes da revisão da Matriz de Indicadores:
Os indicadores que utilizam o PIB não apresentam mais os valores com referência 1985 do PIB:
O indicador de Número de leitos hospitalares por habitante – CNES/MS (E.3) passa a ser categorizado por tipo de leito (SUS e total) e por esfera (público e privado).
O indicador Gasto público com saneamento como proporção do PIB (E.12) foi excluído, pela impossibilidade de obtenção de dados.
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte nos Conselhos Profissionais, de:
Exclusão dos dados de 2008, por inconsistência, de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte nas informações fornecidas pelo INEP, de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte na Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (AMS) de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), de:
Inclusão dos dados de 2008, com fonte no Sistema de Informações de Orçamentos Públicos de Saúde (SIOPS), de:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão de 2007 e 2008, com estimativas fornecidas pela IPEA, de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Fundo Nacional de Saúde, de:
Indicadores não atualizados:
Indicadores com fonte nos Conselhos Profissionais, por indisponibilidade de dados, de:
Indicadores com fonte nas Contas Satélite de Saúde, por não haver novos dados:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), de:
Inclusão dos dados de 2008 e 2009, que estão sem fontes e recursos para análise, de:
Alterações provenientes da revisão da Matriz de Indicadores:
O indicador de Proporção de partos hospitalares (F.7) passa a ter como denominador o número total de nascidos vivos; o indicador de Proporção de partos cesáreos (F.8) passa a ter como o denominador o número total de nascidos vivos com tipo conhecido de parto, hospitalares ou não.
Atualizações:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão dos dados de 2008, com fonte no Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), de:
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), de:
Inclusão dos dados de 2008 e 2009, com fonte no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), de:
Os indicadores F.7 e F.8 foram recalculados de 1994 para atender aos novos critérios.
Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), de:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão dos dados de anos anteriores (2005 a 2008), com fonte no Sistema de Informações sobre Beneficiários (ANS/SIB), de:
Inclusão dos dados de 2009 e revisão dos dados de 1992 a 2008, com fonte na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de:
Os dados dos anos censitários (1991 e 2000) passam a ser apresentados separadamente, por não poderem ser comparados com os da PNAD; Os dados com fonte na PNAD passam a ser apresentados pelo Tabnet amostral, com intervalo de confiança e erro padrão.
Indicadores não atualizados:
Indicadores com fonte no Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-Saúde), por não ter sido efetuado novo inquérito:
Indicadores com fonte na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), por não haver novos dados:
Os IDB anteriores ainda podem ser consultados, mas deve ser observado que, em muitos casos, a numeração e os critérios são diferentes do IDB atual, não podendo, portanto, serem comparados. Além disto, o IDB-2010 já contempla indicadores para anos anteriores, com critérios compatibilizados, sempre que possível.