A.16 Razão de dependência

	Indicadores demográficos
As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).
		Ficha de qualificação

Razão de dependência total (%) por ano segundo Região e UF Brasil, 1991, 1996-2006
Brasil	72,5	65,4	65,2	63,4	62,6	61,7	60,8	60,0	59,3	57,7	56,9	58,9
Região Norte	89,3	79,0	73,3	71,8	69,6	74,5	73,6	72,6	71,8	70,0	69,2	69,0
Rondônia	79,2	71,0	64,0	59,3	61,8	65,8	64,8	63,8	63,0	61,2	60,3	61,3
Acre	95,6	82,7	74,0	76,1	71,6	79,5	78,0	77,0	76,1	73,5	72,5	74,5
Amazonas	92,2	80,4	72,9	76,2	68,4	77,7	77,2	76,3	75,5	74,0	73,3	70,7
Roraima	73,5	77,4	79,8	67,0	65,8	74,0	74,1	74,2	74,2	74,3	74,3	72,3
Pará	90,2	80,1	75,4	73,2	72,1	75,0	74,0	73,0	72,0	70,2	69,2	69,3
Amapá	97,3	80,3	71,0	75,1	74,5	76,8	75,6	74,7	73,8	72,2	71,4	76,3
Tocantins	89,9	78,3	80,8	74,7	74,4	72,4	71,0	69,8	68,8	66,7	65,6	66,1
Região Nordeste	87,5	76,5	76,5	74,8	73,1	70,6	69,4	68,1	66,9	64,6	63,3	65,4
Maranhão	100,6	87,1	88,2	88,0	82,7	80,1	78,5	77,1	75,7	72,9	71,5	74,1
Piauí	91,0	79,7	77,4	76,6	74,3	72,1	70,4	69,0	67,6	64,9	63,5	65,2
Ceará	86,4	78,9	81,7	80,2	76,4	73,6	72,6	71,6	70,7	68,9	68,0	66,1
Rio Grande do Norte	83,7	74,5	72,3	70,9	68,4	68,4	67,2	66,0	65,0	62,8	61,7	61,7
Paraíba	88,6	77,9	76,4	75,0	73,4	71,4	69,8	68,4	67,1	64,5	63,1	65,3
Pernambuco	80,9	71,0	70,4	68,4	70,8	66,7	65,7	64,6	63,6	61,5	60,4	62,9
Alagoas	87,5	78,2	77,1	74,3	72,3	73,3	72,3	71,3	70,2	68,2	67,1	71,2
Sergipe	85,0	74,3	74,9	68,6	67,8	68,7	67,4	66,3	65,2	63,1	62,0	64,4
Bahia	87,2	73,9	73,6	72,1	70,3	67,3	65,9	64,5	63,1	60,3	58,9	62,7
Região Sudeste	64,4	58,8	59,3	57,7	57,2	56,2	55,5	54,9	54,3	53,1	52,5	54,8
Minas Gerais	70,8	64,0	65,0	64,9	62,1	59,9	59,0	58,1	57,3	55,7	54,9	56,7
Espírito Santo	71,2	63,1	64,1	64,4	59,9	58,2	57,1	56,1	55,2	53,5	52,6	54,5
Rio de Janeiro	60,3	56,4	56,1	55,8	56,5	55,9	55,5	55,1	54,8	54,1	53,7	56,3
São Paulo	62,5	56,9	57,6	54,6	55,0	54,5	53,8	53,2	52,6	51,5	50,9	53,4
Região Sul	65,6	61,2	62,0	60,1	59,6	58,0	57,3	56,7	56,1	55,0	54,4	55,9
Paraná	67,1	62,2	63,3	61,2	59,9	59,2	58,5	57,8	57,3	56,1	55,4	57,0
Santa Catarina	66,3	61,0	62,5	60,3	58,3	56,8	56,0	55,3	54,6	53,3	52,6	53,7
Rio Grande do Sul	63,9	60,3	60,6	58,9	60,0	57,5	56,9	56,4	55,9	54,9	54,3	56,1
Região Centro-Oeste	67,9	61,0	60,1	58,2	58,7	57,6	56,7	56,0	55,3	54,0	53,3	54,9
Mato Grosso do Sul	71,3	65,3	64,5	62,9	62,1	61,8	60,9	60,2	59,5	58,2	57,5	57,9
Mato Grosso	72,6	64,7	62,2	59,9	59,0	60,1	59,2	58,3	57,5	56,0	55,2	56,8
Goiás	67,1	60,4	60,4	58,5	60,0	57,4	56,6	56,0	55,3	54,1	53,5	54,7
Distrito Federal	61,0	53,8	53,0	51,2	52,0	51,0	50,2	49,5	48,9	47,7	47,0	50,2
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1997-1999), Censos Demográfico (1991 e 2000), Contagem Populacional (1996) e projeções e estimativas demográficas (2001-2006). Notas: Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999. As populações por sexo para 2001 a 2005 foram obtidas a partir do total Brasil e do total das UF, pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2005 - Revisão 2004. As estruturas por sexo e idade para 2006 foram obtidas aplicando-se o método das Relações de Coortes ao total do Brasil e do total das UF, gerados pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2006 - Revisão 2004. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999) e os Censos e Contagens (1991, 1996 e 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Razão de dependência total (%) por ano segundo Região e UF
Brasil, 1991, 1996-2006

Região e UF

1991

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

Brasil

72,5

65,4

65,2

63,4

62,6

61,7

60,8

60,0

59,3

57,7

56,9

58,9

Região Norte

89,3

79,0

73,3

71,8

69,6

74,5

73,6

72,6

71,8

70,0

69,2

69,0

Rondônia

79,2

71,0

64,0

59,3

61,8

65,8

64,8

63,8

63,0

61,2

60,3

61,3

Acre

95,6

82,7

74,0

76,1

71,6

79,5

78,0

77,0

76,1

73,5

72,5

74,5

Amazonas

92,2

80,4

72,9

76,2

68,4

77,7

77,2

76,3

75,5

74,0

73,3

70,7

Roraima

73,5

77,4

79,8

67,0

65,8

74,0

74,1

74,2

74,3

72,3

Pará

90,2

80,1

75,4

73,2

72,1

75,0

74,0

73,0

72,0

70,2

69,2

69,3

Amapá

97,3

80,3

71,0

75,1

74,5

76,8

75,6

74,7

73,8

72,2

71,4

76,3

Tocantins

89,9

78,3

80,8

74,7

74,4

72,4

71,0

69,8

68,8

66,7

65,6

66,1

Região Nordeste

87,5

76,5

74,8

73,1

70,6

69,4

68,1

66,9

64,6

63,3

65,4

Maranhão

100,6

87,1

88,2

88,0

82,7

80,1

78,5

77,1

75,7

72,9

71,5

74,1

Piauí

91,0

79,7

77,4

76,6

74,3

72,1

70,4

69,0

67,6

64,9

63,5

65,2

Ceará

86,4

78,9

81,7

80,2

76,4

73,6

72,6

71,6

70,7

68,9

68,0

66,1

Rio Grande do Norte

83,7

74,5

72,3

70,9

68,4

67,2

66,0

65,0

62,8

61,7

Paraíba

88,6

77,9

76,4

75,0

73,4

71,4

69,8

68,4

67,1

64,5

63,1

65,3

Pernambuco

80,9

71,0

70,4

68,4

70,8

66,7

65,7

64,6

63,6

61,5

60,4

62,9

Alagoas

87,5

78,2

77,1

74,3

72,3

73,3

72,3

71,3

70,2

68,2

67,1

71,2

Sergipe

85,0

74,3

74,9

68,6

67,8

68,7

67,4

66,3

65,2

63,1

62,0

64,4

Bahia

87,2

73,9

73,6

72,1

70,3

67,3

65,9

64,5

63,1

60,3

58,9

62,7

Região Sudeste

64,4

58,8

59,3

57,7

57,2

56,2

55,5

54,9

54,3

53,1

52,5

54,8

Minas Gerais

70,8

64,0

65,0

64,9

62,1

59,9

59,0

58,1

57,3

55,7

54,9

56,7

Espírito Santo

71,2

63,1

64,1

64,4

59,9

58,2

57,1

56,1

55,2

53,5

52,6

54,5

Rio de Janeiro

60,3

56,4

56,1

55,8

56,5

55,9

55,5

55,1

54,8

54,1

53,7

56,3

São Paulo

62,5

56,9

57,6

54,6

55,0

54,5

53,8

53,2

52,6

51,5

50,9

53,4

Região Sul

65,6

61,2

62,0

60,1

59,6

58,0

57,3

56,7

56,1

55,0

54,4

55,9

Paraná

67,1

62,2

63,3

61,2

59,9

59,2

58,5

57,8

57,3

56,1

55,4

57,0

Santa Catarina

66,3

61,0

62,5

60,3

58,3

56,8

56,0

55,3

54,6

53,3

52,6

53,7

Rio Grande do Sul

63,9

60,3

60,6

58,9

60,0

57,5

56,9

56,4

55,9

54,9

54,3

56,1

Região Centro-Oeste

67,9

61,0

60,1

58,2

58,7

57,6

56,7

56,0

55,3

54,0

53,3

54,9

Mato Grosso do Sul

71,3

65,3

64,5

62,9

62,1

61,8

60,9

60,2

59,5

58,2

57,5

57,9

Mato Grosso

72,6

64,7

62,2

59,9

59,0

60,1

59,2

58,3

57,5

56,0

55,2

56,8

Goiás

67,1

60,4

58,5

60,0

57,4

56,6

56,0

55,3

54,1

53,5

54,7

Distrito Federal

61,0

53,8

53,0

51,2

52,0

51,0

50,2

49,5

48,9

47,7

47,0

50,2

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1997-1999), Censos Demográfico (1991 e 2000), Contagem Populacional (1996) e projeções e estimativas demográficas (2001-2006).

Notas:

Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999.
As populações por sexo para 2001 a 2005 foram obtidas a partir do total Brasil e do total das UF, pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2005 - Revisão 2004.
As estruturas por sexo e idade para 2006 foram obtidas aplicando-se o método das Relações de Coortes ao total do Brasil e do total das UF, gerados pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2006 - Revisão 2004.
As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999) e os Censos e Contagens (1991, 1996 e 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.