Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores demográficos

idb2007

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Ficha de qualificação

A.16 Razão de dependência

 

Razão de dependência de idosos (%) por ano segundo Região Metropolitana
Brasil, 1991, 1996-2006
Região Metropolitana 1991 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
RM de Belém 9,0 9,2 11,4 11,6 10,7 9,8 9,8 10,0 10,0 10,1 10,2 10,3
RM de Macapá x x x x x x x x x x x 7,6
RM de São Luís 8,3 8,5 ... ... ... 8,8 8,8 8,9 8,9 9,0 9,0 8,8
RM de Teresina 9,9 10,6 ... ... ... 11,1 11,2 11,4 11,5 11,6 11,7 10,8
RM de Fortaleza 10,7 10,8 11,0 12,0 11,6 11,7 11,8 11,9 12,0 12,0 12,1 11,4
RM de Natal 12,0 11,8 ... ... ... 12,2 12,2 12,3 12,4 12,3 12,3 12,1
RM de João Pessoa x x x x x x x x x x x 12,6
RM de Recife 11,5 11,8 12,5 12,4 12,4 12,7 12,8 13,0 13,0 13,1 13,2 13,1
RIDE de Petrolina/Juazeiro 10,8 10,0 ... ... ... 10,9 11,0 10,9 10,9 10,9 10,9 11,4
RM de Maceió 9,9 9,8 ... ... ... 10,4 10,5 10,5 10,6 10,6 10,6 10,6
RM de Salvador 8,8 9,1 9,6 10,0 9,8 9,7 9,7 9,8 9,9 9,9 10,0 10,3
RM de Belo Horizonte 10,4 11,0 11,5 11,2 12,0 11,8 11,9 12,0 12,1 12,2 12,3 13,0
Colar de Belo Horizonte 11,8 12,4 ... ... ... 13,0 13,1 13,2 13,3 13,4 13,5 14,2
RM do Vale do Aço 8,1 9,2 ... ... ... 10,4 10,6 10,8 10,9 11,2 11,3 12,0
Colar do Vale do Aço 15,7 17,3 ... ... ... 18,5 18,2 18,5 18,6 18,5 18,5 20,1
RM de Vitória 9,8 10,3 ... ... ... 11,1 11,2 11,4 11,5 11,5 11,6 12,3
RM do Rio de Janeiro 15,2 16,0 18,3 17,6 19,1 17,1 17,4 17,6 17,8 18,0 18,2 18,5
RM de São Paulo 11,3 11,5 12,9 13,1 13,2 12,3 12,5 12,6 12,7 12,8 12,9 13,6
RM da Baixada Santista 14,5 15,0 ... ... ... 16,0 16,1 16,3 16,4 16,5 16,6 17,3
RM de Campinas 11,7 12,2 ... ... ... 13,0 13,1 13,2 13,3 13,5 13,5 14,4
RM de Curitiba 10,6 10,7 10,5 11,0 9,8 11,3 11,4 11,5 11,5 11,6 11,6 12,2
RM de Londrina 11,9 13,1 ... ... ... 14,4 14,7 15,0 15,3 15,5 15,7 16,7
RM de Maringá 11,1 12,1 ... ... ... 13,3 13,5 13,7 13,9 14,1 14,2 15,4
RM de Florianópolis 10,5 10,9 ... ... ... 11,2 11,4 11,5 11,6 11,6 11,7 12,6
Expansão de Florianópolis 14,1 15,2 ... ... ... 15,7 16,1 16,4 16,5 16,7 16,9 17,1
RM do Vale do Itajaí 11,0 11,0 ... ... ... 11,6 11,7 11,7 11,8 11,8 11,9 12,7
Expansão do Vale do Itajaí 13,7 13,9 ... ... ... 14,1 14,0 14,1 14,1 14,1 14,1 14,8
RM do N/NE Catarinense 9,0 9,1 ... ... ... 10,0 10,2 10,2 10,2 10,4 10,5 11,2
Expansão do N/NE Catarinense 12,0 12,1 ... ... ... 12,4 12,4 12,5 12,5 12,5 12,5 13,1
RM da Foz do Itajaí 11,4 11,2 ... ... ... 11,8 11,9 11,9 11,9 12,0 12,0 12,6
Expansão da Foz do Itajaí 13,1 12,0 ... ... ... 12,5 12,4 12,4 12,3 12,3 12,3 12,7
RM Carbonífera 9,0 9,9 ... ... ... 10,4 10,5 10,7 10,8 10,9 11,0 11,9
Expansão da Carbonífera 11,1 14,4 ... ... ... 15,8 16,3 16,9 17,4 17,8 18,2 18,2
RM de Tubarão 12,4 12,9 ... ... ... 13,4 13,6 13,7 13,7 13,8 13,9 15,2
Expansão de Tubarão 14,9 15,1 ... ... ... 15,7 15,9 15,9 16,0 16,0 16,1 17,3
RM de Porto Alegre 12,9 13,7 13,8 14,7 14,3 14,4 14,5 14,7 14,7 14,8 14,9 16,0
RM de Goiânia 8,2 8,7 ... ... ... 9,6 9,7 9,9 9,9 10,0 10,1 10,7
Entorno de Brasília 6,9 7,3 ... ... ... 8,1 8,2 8,3 8,4 8,5 8,6 9,3
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1997-1999), Censos Demográfico (1991 e 2000), Contagem Populacional (1996) e projeções e estimativas demográficas (2001-2006).

Notas:

  1. Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999.
  2. As populações por sexo para 2001 a 2005 foram obtidas a partir do total Brasil e do total das UF, pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2005 - Revisão 2004.
  3. As estruturas por sexo e idade para 2006 foram obtidas aplicando-se o método das Relações de Coortes ao total do Brasil e do total das UF, gerados pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2001 a 2006 - Revisão 2004.
  4. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999) e os Censos e Contagens (1991, 1996 e 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.
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