A.16 Razão de dependência

	Indicadores demográficos
As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).
		Ficha de qualificação

Razão de dependência de idosos (%) por ano segundo Região Metropolitana Brasil, 1991, 1996-2004
RM de Belém	9,0	9,2	11,4	11,6	10,7	9,8	8,8	11,2	11,7	12,0
RM de São Luís	8,3	8,5	...	...	...	8,8	...	8,9	8,9	9,0
RM de Teresina	9,9	10,6	...	...	...	11,1	...	11,4	11,5	11,6
RM de Fortaleza	10,7	10,8	11,0	12,0	11,6	11,7	11,2	11,9	12,0	12,0
RM de Natal	12,0	11,8	...	...	...	12,2	...	12,3	12,4	12,3
RM de Recife	11,5	11,8	12,5	12,4	12,4	12,7	12,8	13,0	13,0	13,1
RIDE de Petrolina/Juazeiro	10,8	10,0	...	...	...	10,9	...	10,9	10,9	10,9
RM de Maceió	9,9	9,8	...	...	...	10,4	...	10,5	10,6	10,6
RM de Salvador	8,8	9,1	9,6	10,0	9,8	9,7	10,3	9,8	9,9	9,9
RM de Belo Horizonte	10,4	11,0	11,5	11,2	12,0	11,8	12,3	12,0	12,1	12,2
Colar de Belo Horizonte	11,8	12,4	...	...	...	13,0	...	13,2	13,3	13,5
RM do Vale do Aço	8,1	9,2	...	...	...	10,4	...	10,8	10,9	11,2
Colar do Vale do Aço	15,7	17,3	...	...	...	18,5	...	18,5	18,6	18,5
RM de Vitória	9,8	10,3	...	...	...	11,1	...	11,4	11,5	11,5
RM do Rio de Janeiro	15,2	16,0	18,3	17,6	19,1	17,1	19,0	17,5	17,7	18,4
RM de São Paulo	11,3	11,5	12,9	13,1	13,2	12,3	12,9	12,7	12,8	12,8
RM da Baixada Santista	14,5	15,0	...	...	...	16,0	...	16,3	16,4	16,5
RM de Campinas	11,7	12,2	...	...	...	13,0	...	13,0	13,1	13,5
RM de Curitiba	10,6	10,7	10,5	11,0	9,8	11,3	12,7	11,5	11,5	11,6
RM de Londrina	11,9	13,1	...	...	...	14,4	...	15,0	15,3	15,5
RM de Maringá	11,1	12,1	...	...	...	13,3	...	13,7	13,9	14,1
RM de Florianópolis	10,5	10,9	...	...	...	11,2	...	11,4	11,4	11,5
Expansão de Florianópolis	14,1	15,2	...	...	...	15,7	...	16,4	16,5	16,7
RM do Vale do Itajaí	11,0	11,0	...	...	...	11,6	...	11,7	11,8	11,8
Expansão do Vale do Itajaí	13,7	13,9	...	...	...	14,1	...	14,1	14,1	14,1
RM do N/NE Catarinense	9,0	9,1	...	...	...	10,0	...	10,3	10,4	10,4
Expansão do N/NE Catarinense	12,0	12,1	...	...	...	12,4	...	12,4	12,5	12,5
RM da Foz do Itajaí	11,4	11,2	...	...	...	11,8	...	11,9	11,9	12,0
Expansão da Foz do Itajaí	13,1	12,0	...	...	...	12,5	...	12,4	12,3	12,5
RM Carbonífera	9,0	9,9	...	...	...	10,4	...	10,7	10,8	10,9
Expansão da Carbonífera	11,1	14,4	...	...	...	15,8	...	16,9	17,4	17,8
RM de Tubarão	12,4	12,9	...	...	...	13,4	...	13,7	13,7	13,8
Expansão de Tubarão	14,9	15,1	...	...	...	15,7	...	15,9	16,0	16,0
RM de Porto Alegre	12,9	13,7	13,8	14,7	14,3	14,4	15,2	14,7	14,7	14,8
RM de Goiânia	8,2	8,7	...	...	...	9,6	...	9,9	9,9	10,0
Entorno de Brasília	6,9	7,3	...	...	...	8,1	...	8,4	8,5	8,5
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1997-1999 e 2001), Censos Demográfico (1991 e 2000), Contagem Populacional (1996) e projeções e estimativas demográficas (2002-2004). Notas: Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001. As populações por sexo para 2002 a 2004 foram obtidas a partir do total Brasil e do total das UF, pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2002 a 2004 - Revisão 2004. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e os Censos e Contagens (1991, 1996 e 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Razão de dependência de idosos (%) por ano segundo Região Metropolitana
Brasil, 1991, 1996-2004

Região Metropolitana

1991

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

RM de Belém

9,0

9,2

11,4

11,6

10,7

9,8

8,8

11,2

11,7

12,0

RM de São Luís

8,3

8,5

...

8,8

...

8,9

9,0

RM de Teresina

9,9

10,6

...

11,1

...

11,4

11,5

11,6

RM de Fortaleza

10,7

10,8

11,0

12,0

11,6

11,7

11,2

11,9

12,0

RM de Natal

12,0

11,8

...

12,2

...

12,3

12,4

12,3

RM de Recife

11,5

11,8

12,5

12,4

12,7

12,8

13,0

13,1

RIDE de Petrolina/Juazeiro

10,8

10,0

...

10,9

...

10,9

RM de Maceió

9,9

9,8

...

10,4

...

10,5

10,6

RM de Salvador

8,8

9,1

9,6

10,0

9,8

9,7

10,3

9,8

9,9

RM de Belo Horizonte

10,4

11,0

11,5

11,2

12,0

11,8

12,3

12,0

12,1

12,2

Colar de Belo Horizonte

11,8

12,4

...

13,0

...

13,2

13,3

13,5

RM do Vale do Aço

8,1

9,2

...

10,4

...

10,8

10,9

11,2

Colar do Vale do Aço

15,7

17,3

...

18,5

...

18,5

18,6

18,5

RM de Vitória

9,8

10,3

...

11,1

...

11,4

11,5

RM do Rio de Janeiro

15,2

16,0

18,3

17,6

19,1

17,1

19,0

17,5

17,7

18,4

RM de São Paulo

11,3

11,5

12,9

13,1

13,2

12,3

12,9

12,7

12,8

RM da Baixada Santista

14,5

15,0

...

16,0

...

16,3

16,4

16,5

RM de Campinas

11,7

12,2

...

13,0

...

13,0

13,1

13,5

RM de Curitiba

10,6

10,7

10,5

11,0

9,8

11,3

12,7

11,5

11,6

RM de Londrina

11,9

13,1

...

14,4

...

15,0

15,3

15,5

RM de Maringá

11,1

12,1

...

13,3

...

13,7

13,9

14,1

RM de Florianópolis

10,5

10,9

...

11,2

...

11,4

11,5

Expansão de Florianópolis

14,1

15,2

...

15,7

...

16,4

16,5

16,7

RM do Vale do Itajaí

11,0

...

11,6

...

11,7

11,8

Expansão do Vale do Itajaí

13,7

13,9

...

14,1

...

14,1

RM do N/NE Catarinense

9,0

9,1

...

10,0

...

10,3

10,4

Expansão do N/NE Catarinense

12,0

12,1

...

12,4

...

12,4

12,5

RM da Foz do Itajaí

11,4

11,2

...

11,8

...

11,9

12,0

Expansão da Foz do Itajaí

13,1

12,0

...

12,5

...

12,4

12,3

12,5

RM Carbonífera

9,0

9,9

...

10,4

...

10,7

10,8

10,9

Expansão da Carbonífera

11,1

14,4

...

15,8

...

16,9

17,4

17,8

RM de Tubarão

12,4

12,9

...

13,4

...

13,7

13,8

Expansão de Tubarão

14,9

15,1

...

15,7

...

15,9

16,0

RM de Porto Alegre

12,9

13,7

13,8

14,7

14,3

14,4

15,2

14,7

14,8

RM de Goiânia

8,2

8,7

...

9,6

...

9,9

10,0

Entorno de Brasília

6,9

7,3

...

8,1

...

8,4

8,5

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD (1997-1999 e 2001), Censos Demográfico (1991 e 2000), Contagem Populacional (1996) e projeções e estimativas demográficas (2002-2004).

Notas:

Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001.
As populações por sexo para 2002 a 2004 foram obtidas a partir do total Brasil e do total das UF, pelo método AiBi. Para os cálculos já foram considerados os contingentes populacionais para 2002 a 2004 - Revisão 2004.
As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e os Censos e Contagens (1991, 1996 e 2000) refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.