A.13 Proporção de menores de 5 anos de idade na população

	Indicadores demográficos
As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).
		Ficha de qualificação

Proporção (%) por ano segundo Região e UF Brasil, 1997-2001
Brasil	9,7	9,5	9,3	9,6	9,2
Região Norte	12,0	11,4	11,4	12,7	11,5
Rondônia	10,7	10,5	11,0	11,2	10,6
Acre	13,9	13,0	12,8	13,8	11,5
Amazonas	12,6	11,5	11,3	13,8	11,8
Roraima	13,7	14,0	13,1	13,7	11,6
Pará	11,6	11,4	11,4	12,6	11,1
Amapá	14,0	13,4	13,0	14,2	15,9
Tocantins	12,3	11,2	11,0	11,6	11,6
Região Nordeste	10,7	10,9	10,4	10,6	10,3
Maranhão	12,0	12,4	11,1	12,2	11,5
Piauí	10,2	10,8	10,1	10,6	10,4
Ceará	12,2	11,5	11,0	10,8	10,7
Rio Grande do Norte	10,4	11,0	10,2	10,0	9,8
Paraíba	10,0	10,4	9,8	9,8	9,7
Pernambuco	10,3	10,1	10,3	10,1	10,0
Alagoas	11,3	12,1	11,5	11,9	11,0
Sergipe	11,5	11,3	10,2	11,0	10,4
Bahia	9,8	10,2	9,7	10,1	9,8
Região Sudeste	8,7	8,3	8,2	8,7	8,3
Minas Gerais	9,6	9,4	8,9	9,0	8,9
Espírito Santo	10,4	9,6	9,0	9,2	9,7
Rio de Janeiro	8,0	8,0	7,7	8,5	8,2
São Paulo	8,4	7,8	8,0	8,6	7,9
Região Sul	9,7	9,3	9,2	8,8	8,4
Paraná	10,6	9,8	9,8	9,3	8,8
Santa Catarina	9,6	9,1	8,8	8,9	7,8
Rio Grande do Sul	8,8	9,0	8,8	8,4	8,5
Região Centro-Oeste	9,9	9,6	9,7	9,8	9,6
Mato Grosso do Sul	10,2	9,9	9,6	9,8	9,2
Mato Grosso	10,2	9,9	9,8	10,2	9,8
Goiás	9,5	9,3	9,5	9,7	9,3
Distrito Federal	9,9	9,3	10,1	9,8	10,4
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD e Censo Demográfico 2000. Notas: Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e o Censo Demográfico de 2000 refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Proporção (%) por ano segundo Região e UF
Brasil, 1997-2001

Região e UF

1997

1998

1999

2000

2001

Brasil

9,7

9,5

9,3

9,6

9,2

Região Norte

12,0

11,4

12,7

11,5

Rondônia

10,7

10,5

11,0

11,2

10,6

Acre

13,9

13,0

12,8

13,8

11,5

Amazonas

12,6

11,5

11,3

13,8

11,8

Roraima

13,7

14,0

13,1

13,7

11,6

Pará

11,6

11,4

12,6

11,1

Amapá

14,0

13,4

13,0

14,2

15,9

Tocantins

12,3

11,2

11,0

11,6

Região Nordeste

10,7

10,9

10,4

10,6

10,3

Maranhão

12,0

12,4

11,1

12,2

11,5

Piauí

10,2

10,8

10,1

10,6

10,4

Ceará

12,2

11,5

11,0

10,8

10,7

Rio Grande do Norte

10,4

11,0

10,2

10,0

9,8

Paraíba

10,0

10,4

9,8

9,7

Pernambuco

10,3

10,1

10,3

10,1

10,0

Alagoas

11,3

12,1

11,5

11,9

11,0

Sergipe

11,5

11,3

10,2

11,0

10,4

Bahia

9,8

10,2

9,7

10,1

9,8

Região Sudeste

8,7

8,3

8,2

8,7

8,3

Minas Gerais

9,6

9,4

8,9

9,0

8,9

Espírito Santo

10,4

9,6

9,0

9,2

9,7

Rio de Janeiro

8,0

7,7

8,5

8,2

São Paulo

8,4

7,8

8,0

8,6

7,9

Região Sul

9,7

9,3

9,2

8,8

8,4

Paraná

10,6

9,8

9,3

8,8

Santa Catarina

9,6

9,1

8,8

8,9

7,8

Rio Grande do Sul

8,8

9,0

8,8

8,4

8,5

Região Centro-Oeste

9,9

9,6

9,7

9,8

9,6

Mato Grosso do Sul

10,2

9,9

9,6

9,8

9,2

Mato Grosso

10,2

9,9

9,8

10,2

9,8

Goiás

9,5

9,3

9,5

9,7

9,3

Distrito Federal

9,9

9,3

10,1

9,8

10,4

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD e Censo Demográfico 2000.

Notas:

Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001.
As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e o Censo Demográfico de 2000 refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Proporção (%) por ano segundo Capital Brasil, 2000
Porto Velho	11,5
Rio Branco	12,3
Manaus	11,9
Boa Vista	13,1
Belém	9,5
Macapá	13,4
Palmas	12,0
São Luís	9,7
Teresina	9,7
Fortaleza	9,5
Natal	9,0
João Pessoa	8,7
Recife	8,3
Maceió	10,3
Aracaju	8,9
Salvador	8,5
Belo Horizonte	8,0
Vitória	7,7
Rio de Janeiro	7,6
São Paulo	8,4
Curitiba	8,1
Florianópolis	7,4
Porto Alegre	7,6
Campo Grande	8,9
Cuiabá	8,9
Goiânia	8,3
Brasília	9,8
Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2000.

Proporção (%) por ano segundo Capital
Brasil, 2000

Capital

2000

Porto Velho

11,5

Rio Branco

12,3

Manaus

11,9

Boa Vista

13,1

Belém

9,5

Macapá

13,4

Palmas

12,0

São Luís

9,7

Teresina

9,7

Fortaleza

9,5

Natal

9,0

João Pessoa

8,7

Recife

8,3

Maceió

10,3

Aracaju

8,9

Salvador

8,5

Belo Horizonte

8,0

Vitória

7,7

Rio de Janeiro

7,6

São Paulo

8,4

Curitiba

8,1

Florianópolis

7,4

Porto Alegre

7,6

Campo Grande

8,9

Cuiabá

8,9

Goiânia

8,3

Brasília

9,8

Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2000.

Proporção (%) por Ano segundo Região Metropolitana Brasil, 1997-2001
RM de Belém	9,6	8,5	9,2	10,0	9,7
RM de São Luís	...	...	...	10,1	...
RM de Fortaleza	10,5	10,4	10,1	10,2	10,1
RM de Natal	...	...	...	9,7	...
RM de Recife	8,9	9,1	9,0	8,9	8,3
RM de Maceió	...	...	...	10,7	...
RM de Salvador	8,9	8,8	8,4	8,9	8,6
RM de Belo Horizonte	9,3	9,1	8,6	9,0	8,8
Colar de Belo Horizonte	...	...	...	8,8	...
RM do Vale do Aço	...	...	...	8,9	...
Colar do Vale do Aço	...	...	...	9,8	...
RM de Vitória	...	...	...	9,1	...
RM do Rio de Janeiro	7,7	7,8	7,6	8,4	7,8
RM de São Paulo	8,7	7,8	8,3	8,9	8,1
RM da Baixada Santista	...	...	...	8,7	...
RM de Campinas	...	...	...	8,1	...
RM de Curitiba	10,4	9,8	10,0	9,3	9,3
RM de Londrina	...	...	...	8,5	...
RM de Maringá	...	...	...	8,0	...
RM de Florianópolis	...	...	...	8,3	...
Expansão de Florianópolis	...	...	...	8,4	...
RM do Vale do Itajaí	...	...	...	8,1	...
Expansão do Vale do Itajaí	...	...	...	7,7	...
RM do N/NE Catarinense	...	...	...	9,0	...
Expansão do N/NE Catarinense	...	...	...	9,3	...
RM de Porto Alegre	8,9	9,0	8,7	8,8	8,6
RM de Goiânia	...	...	...	9,1	...
Entorno de Brasília	...	...	...	10,7	...
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD e Censo Demográfico 2000. Notas: Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001. As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e o Censo Demográfico de 2000 refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.

Proporção (%) por Ano segundo Região Metropolitana
Brasil, 1997-2001

Região Metropolitana

1997

1998

1999

2000

2001

RM de Belém

9,6

8,5

9,2

10,0

9,7

RM de São Luís

...

10,1

...

RM de Fortaleza

10,5

10,4

10,1

10,2

10,1

RM de Natal

...

9,7

...

RM de Recife

8,9

9,1

9,0

8,9

8,3

RM de Maceió

...

10,7

...

RM de Salvador

8,9

8,8

8,4

8,9

8,6

RM de Belo Horizonte

9,3

9,1

8,6

9,0

8,8

Colar de Belo Horizonte

...

8,8

...

RM do Vale do Aço

...

8,9

...

Colar do Vale do Aço

...

9,8

...

RM de Vitória

...

9,1

...

RM do Rio de Janeiro

7,7

7,8

7,6

8,4

7,8

RM de São Paulo

8,7

7,8

8,3

8,9

8,1

RM da Baixada Santista

...

8,7

...

RM de Campinas

...

8,1

...

RM de Curitiba

10,4

9,8

10,0

9,3

RM de Londrina

...

8,5

...

RM de Maringá

...

8,0

...

RM de Florianópolis

...

8,3

...

Expansão de Florianópolis

...

8,4

...

RM do Vale do Itajaí

...

8,1

...

Expansão do Vale do Itajaí

...

7,7

...

RM do N/NE Catarinense

...

9,0

...

Expansão do N/NE Catarinense

...

9,3

...

RM de Porto Alegre

8,9

9,0

8,7

8,8

8,6

RM de Goiânia

...

9,1

...

Entorno de Brasília

...

10,7

...

Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD e Censo Demográfico 2000.

Notas:

Informações não disponíveis para a área rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP para os anos de 1997 a 1999 e 2001.
As diferenças observadas entre a série de PNADs (1997 a 1999 e 2001) e o Censo Demográfico de 2000 refletem as diferentes estruturas etárias nas duas fontes de informação. A estrutura etária PNAD decorre de um levantamento amostral, com coeficientes de variação cujos valores são inversamente proporcionais às freqüências captadas pela amostra e que, portanto, nem sempre coincide com a estrutura observada nos Censos, que representa o universo populacional. Após tabulados os dados, a estrutura relativa derivada da amostra da PNAD é aplicada aos totais populacionais projetados para o ano de referência da pesquisa, obtendo-se dessa forma, os valores por grupos de idade e sexo da PNAD. Neste sentido, é necessário cuidado nas comparações entre essas duas distintas fontes de informação, não só no que se refere aos indicadores demográficos, como também, aos demais indicadores que compõem o IDB.