Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores de morbidade e fatores de risco

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

D.4 Índice parasitário anual (IPA) de malária
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
  2. Interpretação
  3. Usos
  4. Limitações
  5. Fonte
    Ministério da Saúde/CENEPI: Sistema de Informação de Malária (SISMAL) e bases demográficas do IBGE
  6. Método de Cálculo
    número de exames positivos para malária  

      x 1.000
    população total residente  
  7. Categorias de análise
  8. Dados estatísticos e comentários
    Índice Parasitária Anual de Malária (em mil)
    Brasil e Grandes Regiões, 1991, 1996 e 1999.
    Regiões 1991 1996 1999
    Fonte: Funasa/Cenepi. Base de dados do SINAN.
    Brasil 3,7 2,8 3,9
    Região Norte 36,0 34,0 47,0
    Região Nordeste 0,5 0,5 1,2
    Região Sudeste 0,0 0,0 0,0
    Região Sul 0,1 0,0 0,0
    Região Centro-Oeste 15,7 3,6 0,6
    A área endêmica de malária no Brasil abrange a totalidade da Região Norte e dois estados limítrofes que correspondem às regiões Nordeste (Maranhão) e Centro-Oeste (Mato Grosso). Entre 1996 e 1999, o número de lâminas positivas aumentou, em toda a área, de 384 mil para 597 mil. Os maiores aumentos percentuais nesse período correspondem aos estados do Maranhão (172%), Amazonas (139%), Acre (71%), Pará (68%) e Amapá (50%).
    A importante redução do IPA observada na Região Centro-Oeste deve-se à intensificação das atividades de controle no estado de Mato Grosso, onde o número de lâminas positivas decresceu de 38 mil para 6 mil, entre 1991 e 1999. Nas regiões Sudeste e Sul não tem ocorrido transmissão autóctone de malária, registrando-se apenas casos importados.