Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores de morbidade e fatores de risco

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

D.1.7 Incidência de raiva humana
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
  2. Interpretação
  3. Usos
  4. Limitações
    Embora o diagnóstico clínico de raiva não apresente maiores dificuldades, a capacidade para detecção, notificação, investigação e confirmação laboratorial de casos está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica da doença, em cada área geográfica.
  5. Fonte
    Ministério da Saúde/ CENEPI: Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN)
  6. Método de Cálculo
    Somatório anual do número de casos novos confirmados de raiva humana.
  7. Categorias de análise
  8. Dados estatísticos e comentários
    Número de Casos Confirmados de Raiva Humana.
    Brasil e Grandes Regiões, 1991-1999.
    Regiões 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
    Fonte: Funasa/Cenepi. Boletim Epidemiológico, Ano III Edição Especial, 1999 (dados de 1991-1998).
    Dados de 1999 fornecidos para o IDB-2000.
    Brasil 70 60 50 22 31 25 25 29 26
    Região Norte 14 9 9 4 9 9 6 12 7
    Região Nordeste 49 45 25 7 12 11 12 14 11
    Região Sudeste 3 3 13 9 7 - 4 - 4
    Região Sul - - - - - - - - -
    Região Centro-Oeste 4 3 3 2 3 5 3 2 4
    No início da década, a incidência de raiva humana manteve a tendência de declínio que vinha ocorrendo desde a instituição do programa de controle, nos anos 70. Na segunda metade da década de 90 observa-se certa estabilidade no número de casos registrados, concentrados nas regiões Nordeste e Norte, enquanto a Região Sul mantém-se livre da doença.