Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores de mortalidade

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

C.6 Taxa de Mortalidade Materna
(coeficiente de mortalidade materna)
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
  2. Interpretação:
  3. Usos:
  4. Limitações:
  5. Fontes:
    Ministério da Saúde/CENEPI: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  6. Método de Cálculo
    número de óbitos de mulheres residentes, por causas ligadas a gravidez, parto e puerpério (*)  

      x 100.000
    número de nascidos vivos de mães residentes  
    (*) consideradas as especificidades assinaladas no Item 1 desta Ficha.
  7. Categorias de Análise
    Brasil, Grandes Regiões, Estados e Distrito Federal.
  8. Dados Estatísticos e Comentários
    Taxa de Mortalidade Materna (em 100 mil), UF e Regiões selecionadas, 1997 e 1998
    Regiões e UF (*) 1997 1998
    Fontes: Ministério da Saúde/CENEPI: Base de dados do SIM e do SINASC
    Notas:
    (*) Cálculo realizado apenas para UF com pelo menos 90% de cobertura do SIM (óbitos femininos de 10 a 49 anos de idade) e do SINASC.
    (**) Média das taxas das UF consideradas
    Brasil (*) 58,6 69,8
    Sudeste 54,7 67,7
    Minas Gerais ... 86,6
    Espírito Santo ... 51,3
    Rio de Janeiro 65,8 79,4
    São Paulo 50,4 55,5
    Sul 71,1 76,2
    Paraná 83,0 84,2
    Santa Catarina 44,0 43,7
    Rio Grande do Sul 73,0 85,6
    Centro-Oeste 47,8 53,3
    Mato Grosso do Sul 55,3 54,9
    Goiás 45,4 44,2
    Distrito Federal 44,8 55,8
    A taxa de mortalidade materna para os estados selecionados situou-se, no período 1997-98, entre 44 e 86 óbitos por 100 mil nascidos vivos. Sua interpretação deve levar em conta os esforços realizados em cada estado para investigar as mortes maternas.