Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores de mortalidade

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

C.4 Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal
(taxa de mortalidade infantil tardia)
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
    Número de óbitos entre 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  2. Interpretação
  3. Usos
  4. Limitações
  5. Fontes
  6. Método de Cálculo
  7. Categorias de Análise
    Brasil, Grandes Regiões, Estados e Distrito Federal.
  8. Dados Estatísticos e Comentários
    Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal (em mil). Brasil e Grandes Regiões,
    1991, 1996 e 1998
    Regiões 1991 1996 1998 (*)
    Fontes: Ministério da Saúde/CENEPI: Base de dados do SIM e do SINASC e IBGE: estimativas demográficas da mortalidade infantil.
    Nota: (*) Taxas estimadas para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (exceto Mato Grosso do Sul) e para o Estado de Minas Gerais. A taxa para o Brasil corresponde à média dos valores encontrados.
    Brasil 21,4 15,4 13,3
    Norte 21,7 14,8 13,2
    Nordeste 43,7 29,7 26,5
    Sudeste 11,6 9,2 7,5
    Sul 11,3 9,5 7,6
    Centro-Oeste 13,4 9,5 8,9
    Observa-se acentuada e contínua queda da mortalidade pós-neonatal em todas as regiões do país, devido em grande parte a avanços favoráveis no meio ambiente, como é o caso da ampliação da rede de água e programas de imunização. Entretanto, ainda persistem marcantes diferenciais regionais - o risco de morte na Região Nordeste resulta ser 3,5 vezes maior que o correspondente à região Sudeste.