Ministério da Saúde  
RIPSA

Indicadores de mortalidade

IDB2000

As informações do IDB são atualizadas anualmente. Sugerimos consultar a versão mais recente (http://www.datasus.gov.br/idb).

 

 

Tabela de dados

C.3 Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia
Ficha de qualificação

  1. Conceituação
    Número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  2. Interpretação
  3. Usos
  4. Limitações
  5. Fontes
  6. Método de Cálculo
  7. Categorias de Análise
    Brasil, Grandes Regiões, Estados e Distrito Federal.
  8. Dados Estatísticos e Comentários
    Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia (em mil). Brasil e Grandes Regiões,
    1991, 1996 e 1998.
    Regiões 1991 1996 1998 (*)
    Fontes: Ministério da Saúde/CENEPI: Base de dados do SIM e do SINASC e IBGE: estimativas demográficas da mortalidade infantil.
    Nota: (*) Taxas estimadas para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (exceto Mato Grosso do Sul) e para o Estado de Minas Gerais. A taxa para o Brasil corresponde à média dos valores encontrados.
    Brasil 5,3 4,5 4,2
    Norte 4,5 4,0 4,3
    Nordeste 9,2 7,1 5,8
    Sudeste 3,5 3,2 3,1
    Sul 3,1 2,8 2,4
    Centro-Oeste 3,3 3,4 3,6
    A mortalidade neonatal tardia apresenta constante redução em todas as regiões brasileiras, exceto a Centro-Oeste. Entretanto, por estar mais relacionada a variáveis biológicas e à melhoria significativa do atendimento médico, sua diminuição vem ocorrendo em ritmo menos acentuado que a mortalidade pós-neonatal. Atualmente, níveis mais elevados são registrados na Região Nordeste, ao passo que os menores valores correspondem à Região Sul.